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Santos não pensa duas vezes e quer acabar com problema existente no futebol

O Santos entrou oficialmente na batalha contra a pirataria. Visando diminuir o comércio de produtos não oficiais do clube, o clube está derrubando lojas online que estão em grandes sites de varejo. 

São pirateados diversos produtos do peixe, entre os mais comuns estão: camisas, agasalhos, bonés, copos, mochilas, bolas, entre diversos outros. O clube também reparou que estão utilizando de modo indevido o nome da marca do Santos, ao usarem o nome “Meninos da Vila” sem a permissão do clube.

A grande maioria das lojas estão vendendo os produtos sem licenciamento e consentimento do clube através dos dites  Elo7, Facebook, Instagram, Magazine Luiza, Mercado Livre, Shopee, Shoptime, Submarino, além de endereços autônomos.

Palavras do especialista

Esta iniciativa do Santos está sendo comandada pelo advogado Ricardo Bianchini, profissional com grande conhecimento sobre o assunto da pirataria. Em entrevista ao Globo Esporte, ele explicou como funciona o combate ao problema. 

“Esse trabalho começa com uma investigação de quem produz e fornece produtos não licenciados. Nós vamos atrás e recebemos algumas denúncias. A gente busca sempre um produto que está sendo muito vendido naquele momento. E tem também um sistema que faz uma busca por parâmetros: valores, modelos, locais de apresentação… Se eu não tenho nenhuma loja licenciada para vender produtos do Santos na Shopee, por exemplo, esse sistema me avisa que tem alguém lá vendendo e eu vou atrás” revelou.

Todo o esforço de Ricardo está sendo muito bem avaliado por todos do Santos, uma vez que começou a arrecadar mais caixa com a venda de seus produtos oficiais. O clube busca, além de acabar com a pirataria, valorizar quem paga um valor mais alto para usar a marca oficial do clube. 

“ Quando eu notifico uma loja, ela exclui o anúncio do site onde está hospedada. Tem também que assinar um termo dizendo que vai excluir a loja, indenizar o Santos e não se tornar reincidente. Se isso acontecer, a pena pode chegar a R$ 100 mil”, finalizou.

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