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Por que a passagem de Cueva no Santos continua dando o que falar?

A contratação de Cueva é sem sombra de dúvidas uma das piores realizadas pelo Santos nos últimos anos. Além do rendimento baixo em campo, o negócio acabou gerando diversos problemas financeiros para o alvinegro praiano. O atacante peruano chegou ao clube por recomendação do então técnico Jorge Sampaoli.

O Peixe pagou R$26 milhões de reais pelo jogador, que estava no Krasnodar, da Rússia. A negociação foi intermediada por Rodrigo Ichikawa, conhecido como “Japa”. No entanto, ele entrou na Justiça e abriu um processo alegando que o Santos não pagou o valor combinado pela intermediação. O agente cobra cerca de R$2,3 milhões de reais do clube.

Ichikawa alegou que, à época, José Carlos Peres, ex-presidente do Santos, se comprometeu a pagar 7% de comissão em cima do valor pago pelo atleta. O Peixe se defendeu alegando que a contratação foi negociada diretamente com o clube russo, sem a intermediação do empresário. Além disso, o clube relatou que não houve nenhum acordo com Ichikawa. O Peixe perdeu a ação em primeira instância e foi condenado a pagar o valor para o empresário.

E a saída do atleta da equipe, no mesmo ano em que foi contratado, também gerou polêmica. Sem espaço, Cueva conseguiu uma “liberação forçada” para acertar com o Pachuca, do México. No final de 2020, ambos foram condenados pela FIFA a pagar R$ 37.664.106,00 pela quebra unilateral de contrato pelo atleta. Cueva realizou apenas 16 jogos pelo time da Vila Belmiro, sem marcar nenhum gol.

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