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A trajetória de Diego Ribas no Santos

Diego Ribas da Cunha nasceu em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, no dia 28 de Fevereiro de 1985. Ele foi um dos grandes jogadores a vestir a camisa do Santos na década de 2000 e é considerado um ídolo na história do clube. Diego iniciou sua carreira na base do Comercial, de sua cidade natal. Quando tinha nove anos, foi convidado pela equipe do Paulistinha, de São Carlos, para participar de torneios na Argentina e no Chile, iniciando assim, sua carreira internacional.

Sua trajetória no Peixe começou aos onze anos, quando foi convidado pelo técnico das categorias de base do clube para participar de testes, onde foi aprovado. Em 2001, Diego foi promovido ao elenco profissional por pedido do então treinador Celso Roth. Pouco tempo depois, Émerson Leão assumiu o cargo com o objetivo de reformular o elenco com “pratas da casa”.

E em 2002, Diego, com apenas 17 anos, conquistou o título de seu primeiro torneio como profissional, o Campeonato Brasileiro. Em 27 partidas, o jovem meio-campista anotou 10 gols e se consagrou como uma grande promessa do futebol brasileiro. Utilizando a camisa 10, Diego entrou no ano seguinte como um dos líderes da equipe.

Em 2003, jogou a Libertadores e foi um dos principais nomes do time que chegou à final da competição, com quatro gols em 14 jogos. Suas assistências lhe renderam o prêmio de jogador mais criativo da competição. Diego também foi protagonista no Campeonato Brasileiro, onde o Peixe teve um início ruim e se recuperou na reta final, terminando na segunda colocação.

Em 2004, Diego já era um nome comum nas listas de convocações da Seleção Brasileira. E no Santos, sob a batuta de Vanderlei Luxembrugo, se tornou o capitão do time. Ajudou o alvinegro a chegar nas quartas-de-final da Libertadores, mas atuou pouco no Campeonato Brasileiro. O motivo? No mesmo ano, o jovem meio-campista assinou com o Porto por 7 milhões de euros para ocupar a vaga deixada pelo luso-brasileiro Deco, ídolo portista e que havia se transferido para o Barcelona.

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